Quanto mais vejo atuações ridículas de cartolas apegados a seus cargos em clubes associativos, mais apurado fica meu sentimento de gratidão a Durcesio Mello.

Eleito democraticamente, ele não pensou duas vezes em vender o Botafogo para John Textor, o que se mostrou a melhor escolha possível. Mas poderia ser diferente. Basta ver o quanto estão se esperneando outros presidentes que se recusam em virar SAF.

Entendo, não é todo clube que tem história tão rica e tradicional e que vem trabalhando nos bastidores para virar SAF desde 2018 – começou lá atrás com os irmãos Moreira Salles e a Ernst & Young.

E o casamento foi perfeito: Durcesio, Textor e Botafogo. Um time que fez leitura sensacional do cenário e hoje colhe os frutos. E vem muito mais pela frente.

Por enquanto nos basta rir de Leila Pereira, Julio Casares & cia.

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