A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) atendeu ao pedido da Viação Itapemirim de suspender 16 linhas de ônibus interestaduais operadas pela empresa.

Ao todo, 73 cidades serão impactadas pela medida que passa a valer no próximo dia 27, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (30).

As linhas que a empresa de transportes deixará de atender são:

Areia (PB) – Recife (PE), prefixo nº 13-0023-00;

Belo Horizonte (MG) – Recife (PE), prefixo nº 06-0334-00;

Brasília (DF) – Maceió (AL), prefixo nº 12-0166-00;

Cachoeiro de Itapemirim (ES) – Campos dos Goytacazes (RJ), prefixo nº 17-0105-00;

Caldas Novas (GO) – Maceió (AL), prefixo nº 12-0167-00;

Feira de Santana (BA) – Fortaleza (CE), prefixo nº 05-0143-00;

Recife (PE) – Barra do Garças (MT), prefixo nº 04-0030-00;

Recife (PE) – Curitiba (PR), prefixo nº 04-0036-00;

Recife (PE) – Foz do Iguaçu (PR), prefixo nº 04-0037-00;

Recife (PE) – Rio de Janeiro (RJ), prefixo nº 04-0033-00;

Recife (PE) – São Paulo (SP), prefixo nº 04-0034-00;

Rio de Janeiro (RJ) – Teresina (PI), prefixo nº 07-0109-00;

Salvador (BA) – Sobral (CE), prefixo nº 05-0145-00;

São Paulo (SP) – João Pessoa (PB), prefixo nº 08-0087-00;

São Paulo (SP) – Santa Cruz do Capibaribe (PE), prefixo nº 08-0094-00;

Teresina (PI) – Belém (PA), prefixo nº 18-0005-00.

A Guanabara, de Jacob Barata, até solicitou à ANTT para operar essas linhas, mas depois desistiu. A solicitação da Itapemirim vem dias após o Grupo suspender os voos da companhia aérea ITA (Itapemirim Transportes Aéreos – ao qual faz parte do Grupo Itapemirim), deixando milhares de passageiros sem transporte, no último dia 17.

A empresa tinha 513 voos programados entre a última sexta-feira e hoje (31), segundo pesquisa no site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Os voos partiriam dos aeroportos de Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Brasília (DF), Recife (PE), Salvador (BA), entre outros.Na última terça-feira (28), o Procon-SP assinou um acordo com a companhia para reembolso em até 10 dias dos consumidores prejudicados.

Fonte: G1